32 - Cão
Mostra um amigo verdadeiro, confiável e que é um aliado seguro.
Indica afinidades, bem-querer, ajudas e alguém que está do lado do consulente nos momentos bons ou ruins.
Avisa no entanto, sobre nossas responsabilidades para com aqueles que merecem nossa estima.
A reciprocidade é fundamental.
Atos de consideração e gentileza não devem ser esquecidos.
Na carta a imagem de um cachorro.
Indica afinidades, bem-querer, ajudas e alguém que está do lado do consulente nos momentos bons ou ruins.
Avisa no entanto, sobre nossas responsabilidades para com aqueles que merecem nossa estima.
A reciprocidade é fundamental.
Atos de consideração e gentileza não devem ser esquecidos.
Na carta a imagem de um cachorro.
Na antiguidade era tido como o guardião da vida eterna.
Em várias culturas antigas a imagem do cão estava ligada à simbólica da morte, na Pérsia antiga, os cães alimentavam-se dos cadáveres dos mortos e na Rússia era costume levar um cão junto da cama do moribundo para que recebesse alimento de suas mãos, alimento esse que garantia que o cão servisse de guia da sua alma para o outro mundo.
Hécate, a deusa do nascimento e que estava relacionada ainda à magia, a iniciação e a morte, recebia sacrifício de cães.
Nos túmulos romanos era comum encontrar-se imagens de cachorros e Cérbero era o famoso cão do Hades, o mundo do post mortem que correspondia a uma espécie de purgatório.
Na Grécia, o cachorro pertencia também a Esculápio, o responsável pelas curas, pela sua capacidade de se curar por meios próprios, ingerindo grama.
No Egito, era considerado como sendo um símbolo de Anúbis, o deus com cabeça de chacal e que era um guia para o mundo inferior.