Carta 17. Silêncio
A energia do todo se apossou de você.
Você está possuído, você nem mesmo existe mais: o que existe é o todo.
Neste momento, à medida que o silêncio o penetra, você vai sendo capaz de compreender a significância dele, porque é o mesmo silêncio vivenciado pelo Buda Gautama.
É o mesmo silêncio de Chuang Tzu ou Bodhidharma, de Nansen...
O sabor do silêncio é o mesmo.
Os tempos mudam, o mundo continua se transformando, mas a experiência do silêncio, a alegria que vem dele, permanece a mesma.
Essa é a única coisa em que você pode confiar, a única coisa que nunca morre.
Esta é a única coisa que você pode chamar de seu próprio ser.
Samantha, taróloga
Comentários
Postar um comentário
Gostou do conteúdo?
Comente!