25 - Cornucópia
Riqueza, fartura, sorte, tesouros, merecimentos, bênçãos.
É carta que representa a virada da sorte a favor do consulente.
A Cornucópia anula todas as influências negativas que porventura haja na linha onde esta carta se encontra.
As riquezas aqui simbolizadas situam-se em todos os planos: material, afetivo, emocional, intelectual e espiritual.
Haverá multiplicação das benesses; portanto, o dízimo e
a caridade serão oportunos.
Reforço do elo com o Divino.
Na carta a imagem da cornucópia que é um símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância.
É carta que representa a virada da sorte a favor do consulente.
A Cornucópia anula todas as influências negativas que porventura haja na linha onde esta carta se encontra.
As riquezas aqui simbolizadas situam-se em todos os planos: material, afetivo, emocional, intelectual e espiritual.
Haverá multiplicação das benesses; portanto, o dízimo e
a caridade serão oportunos.
Reforço do elo com o Divino.
Na carta a imagem da cornucópia que é um símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância.
Na mitologia greco-romana era representada por um vaso em forma de chifre, com uma abundância de frutas e flores se espalhando dele.
Hoje, simboliza a agricultura e o comércio, além de compor o símbolo das ciências econômicas.
Do latim cornu copiae ou "corno da abundância", de cornu ou "chifre" e copiae ou "abundância, muitos recursos, posses".
O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs.
Entretanto, o seu interior simboliza o útero - representado assim a Deusa -, que quando cheio de alimentos simboliza a generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino.
A cornucópia é o símbolo mais utilizado para representar o equinócio de outono (no sabá Mabon), onde é cheio de frutas, grãos, moedas, folhas, castanhas, cartas de tarô, e diversos outros símbolos da fartura e do paganismo, de forma que eles sejam derramados sobre o altar.
O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs.
Entretanto, o seu interior simboliza o útero - representado assim a Deusa -, que quando cheio de alimentos simboliza a generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino.
A cornucópia é o símbolo mais utilizado para representar o equinócio de outono (no sabá Mabon), onde é cheio de frutas, grãos, moedas, folhas, castanhas, cartas de tarô, e diversos outros símbolos da fartura e do paganismo, de forma que eles sejam derramados sobre o altar.